Ao futuro e além

Estou prestes a apertar o botão do futuro, quero conhecer o que há além do ano 2812. Mas antes vou contar como vim parar aqui e o que vi aqui.
No presente, em 2009, fui convidada a participar de uma experiência incrível:
Viajar para o futuro apenas apertando um botão. E foi o que eu fiz. Ao apertar o botão do futuro
senti meus pés como que perdendo o chão, minha barriga parecia ter um elevador que subia e descia dentro dela, meus ouvidos pareciam que iam estourar, trinta segundos depois cheguei ao ano
de 2812.
A cidade onde fui parar se chamava Ômega, ela era construída em cima de colunas que saiam do
chão e iam até uns 50 metros de altura. As pessoas, iguais a nós, viviam em casas ou edifícios lindíssimos, não existiam carros, somente pequenas espaçonaves, nas quais as pessoas voavam de um lugar para outro.
Doenças não existiam mais. As pessoas não fumavam nem bebiam, até mesmo a velhice não trazia dificuldades aos habitantes de Ômega.
Era tudo perfeito e eles ainda achavam que podia ser melhor. Não havia poluição nos rios, o ar
era puro como no alto da serra.
O que mais chamou a atenção foi um lugar que parecia ser uma rodoviária, mas que eles a chamavam de Aeroplanetária. Nela, espaçonaves grandes flutuavam aguardando que iriam para a Lua, Marte e Jupiter, onde já haviam cidades e pessoas morando.
Agora vou apertar o botão futuro novamente e irei para o ano de 3215, aguardem novas e incríveis descobertas.
Ao futuro e além !!!

Esta foi mais uma das tantas produções textuais do ano passado.
Até a próxima
Sabrina

Porto de Galinhas

No verão passado fui veranear em Pernambuco, viajei para uma praia chamada Porto de Galinhas.

Tomei o cuidado de alugar com antecedência uma casa para que quando chegasse tudo tivesse certo. Mas chegando lá, tive uma surpresa, a casa já estava ocupada por outra família. Fui até a imobiliária para reclamar, quando cheguei e contei, a dona da imobiliária me disse que tinha acontecido um engano, mas que havia outra casa para eu usar. Deram-me o endereço e eu fui.
Chegando lá, encontrei no alto de um morro uma casa velha de madeira e muito assustadora, feia mesmo!! Sem alternativa fui entrando. Quando abri a porta enxerguei uma sala vazia e muito grande e dela saía um corredor onde se via várias portas.
Curiosa abri a segunda porta, e atrás dela tinha somente uma escadaria muito alta. Lá em cima, se via outra porta, abri e tinha outra escadaria só que desta vez descia lá embaixo.
- Que coisa doida !!! ( gritei ) . Curiosa fui descer. Quando pisei no segundo degrau a escada virou um escorregador, todos os degraus formaram uma rampa, e então escorreguei sentada até lá embaixo gritando:
- Aahaaaa !!!!!
Quando bati na porta lá embaixo ela se abriu e eu caí numa piscina de melado, fiquei toda lambuzada. Sem ter como voltar enxerguei na minha frente outra porta, abri e vi outra sala vazia e do outro lado desta sala mais uma porta. Lambuzada do jeito que estava caminhei em direção
da outra porta, quando o chão embaixo dos meus pés se abriu e caí numa piscina de penas.
- Ai não !!! ( gritei )
Olhei para mim mesma e vi que parecia uma galinha com todas aquelas penas grudadas em mim. Caminhei então até a porta do outro lado, abri a porta e estava do lado de fora da casa.
- Mas que coisa doida ! ( gritei )
Nos fundos da casa tinha muitas pessoas e todas elas estavam iguais a mim.
Perguntei a uma delas:
- O que está acontecendo aqui?
E ela me respondeu:
- É uma festa de boas vindas que a prefeitura mais a imobiliária dão a todas as pessoas que vêm passar as férias em Porto de Galinhas, e então nos dão esta festa, divirta-se, nunca mais você irá esquecer.
E de fato nunca mais esqueci aquele verão em Porto de Galinhas vestida de galinha.



Esta produção literária foi um tema que fiz ano passado, quando estava cursando a 3ª série.
Espero que tenham gostado.
Até a próxima
Sabrina

Quem sou eu

SABRINA REICHERT FERNANDES


Sou uma menina de 8 anos, estou na 4ª série, gosto de música, dança e literatura. Neste blog irei contar um pouco de minhas histórias e de minha vida.